quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Tempestade na ilha da Madeira IV




Lê-se e não se acredita.

É certo que pagaram as suas férias e têm o direito de usufruí-las. Mas será que nunca perderam um familiar ou um amigo?
É que não conseguem compreender o sofrimento dos madeirenses, nem mostrar um pingo de humanidade. Serão robots?

Nem sequer se apercebem que podiam estar na baixa do Funchal no momento da enxurrada e ter o mesmo destino da cidadã britânica que foi arrastada pela lama e pereceu.

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