Neste outro caso a pessoa em questão, ao defender a qualidade do ensino na sua escola, em 1999, foi olhada como um obstáculo pelo presidente do Conselho Directivo, um indivíduo do ex-partido político PRP, que depois tentou fazer carreira política no PCP e nessa altura já estava bem posicionado no PS. Sofreu uma perseguição implacável, apesar de não ter qualquer actividade política.
Quem lhe sucedeu na Direcção não era má pessoa, mas ora alinhava com ele, ora o guerreava, consoante as necessidades da sua carreira. E, ao afirmar que o docente não podia leccionar a disciplina para a qual foi recrutado, acabou a alinhar com Lurdes Rodrigues (notável a subtileza do órgão de gestão propor e a junta médica psiquiátrica concordar, fazendo lembrar a ex-URSS):
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